quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Oito meses de puro amor e sua crise...





Oi gente! Tudo bem com vocês? Espero que sim!... Por aqui está tudo caminhando na santa paz de Deus!É mais ou menos isso! Hoje venho aqui dividir com vocês que ontem minha doce Diana completou 8 meses de vida! Oito(8) meses de puro amor!... E em vez de ser nós a presentiá-la foi a Di que nos presentiou a nós! É foi isso mesmo que vocês leram! Acordei fui tratar das minhas coisas na espera que a Di acordasse. Acordou fiz lhe a higiêne matinal, dei muitos miminhos , o pequeno almoço e a coloquei no tapete da sala para brincar como de costume e de-repente a Sô dona Diana começa a gatinhar do nada atrás de um brinquedo que estava mais distante. Pensei comigo, olha só para isso, até ontem puxava por ela e nada, hoje do nada me começa a gatinhar, malandreca essa minha princesa!... Pois é parecia que queria dizer com atitudes que tinha feito mesversário e que ja era uma menina crescida. Olha pá mim ja sei gatinhar!  Fiquei tão feliz que só me apetecia enche-la de beijos. As manas chegaram da escola e quando souberam da novidade foi uma festa, elas ficam emocionadas com todas as evoluções que a pequenina apresenta. É tão lindo de ver! 


Mas como nem tudo é flores, venho falar de uma fase que minha pequenina e EU andamos a enfrentar, e pelo que pesquisei a Diana está a passar pela crise dos 8 meses! A Di que sempre foi uma bebê calma agora anda mais chorona e a querer colo, voltou a comer de três em três horas e a acordar durante a noite, coisa que ja não acontecia desde os seus 2 meses! Ufa! tem sido complicado mas o Amor é mais forte e  as evoluções que nossa bebê vem apresentando dia após dia nos faz esquecer todo o resto, A Di faz as delícias de todos cá em casa! E isso compensa tudo!!!
Aqui em baixo deixo um texto explicando sobre a crise dos 8 meses e algumas dicas que eu estou colocando em prática e se você estiver a passar pelo mesmo dê uma olhada, quem sabe não está aí a resposta para seu problema...
A crise dos 8 meses
(Texto retirado do livro ‘No-Cry Separation Anxiety Solution: Gentle Ways to Make Good-Bye Easy from Six Months to Six Years’ de Elizabeth Pantley (Editora McGraw-Hill, 2010).
A famosa crise dos 8 meses se dá  porque o bebê desta idade apresenta novas reações à ausência materna, este sentimento de separação da mãe ocorre quando o bebê descobre que ele e a mãe são indivíduos distintos e não uma unidade.
A partir do momento que bebês tomam ciência do mundo ao seu redor eles começam a formar relações importantes com as pessoas em suas vidas. Eles aprendem rapidamente que certas pessoas são vitais para sua felicidade e sobrevivência. Bebês não tem a habilidade de entender como o mundo funciona, então eles não sabem o que faz essas pessoas aparecerem e desaparecerem. Quando as pessoas especiais para eles não estão a vista, eles não tem como saber que seus amados sumiram para sempre, e então eles expressam sua preocupação da maneira usual: chorando e se agarrando.
Outra consideração que deve ser feita é que essa separação e angústia são extremamente saudáveis e necessárias ao desenvolvimetno do bebê. A figura do pai entra de vez nessa relação, trazendo ao filho uma amplitude de relacionamento.
O pai participa dos cuidados com o filho, brinca com ele, o alimenta, demonstrando que os cuidados de pai e de mãe são parecido mas possuem algumas diferenças.
Aqui algumas dicas de como ajudar seu bebê a se adaptar a situações de separação sem ansiedade.
1- Pratique separações rápidas e diárias

Durante seus dias juntos crie oportunidades de expor seu bebê a separações visuais breves, seguras e rápidas (brincar de esconder o rosto e logo reaparecer é ótimo, eles adoram!). Esse processo é particularlmente útil para bebês super grudados ou ‘high needs’, que precisam estar muito perto de você o tempo todo. Comece incentivando que seu bebê brinque com um brinquedo interessante ou outra pessoa. Quando seu bebê estiver feliz e distraído com o brinquedo ou pessoa, caminhe calmamente e lentamente para outro quarto. Assobie, cante, murmure uma canção ou fale, de modo que seu bebê sabia que você ainda está por perto, mesmo que não possa te ver. Pratique essas separações breves algumas vezes ao dia numa variedade de situações diferentes.
2- Evite a transferência de colo para colo

É muito comum passar o bebê do colo de um cuidador para outro. O problema é que cria ansiedade no bebê sair da segurança dos braços da mãe e ser fisicamente transferido para os braços de outra pessoa que lhe é menos familiar. Essa separação física é a mais extrema na mente do bebê e que mais traz ansiedade de separação.
Para reduzir as sensações físicas de ansiedade que são produzidas na transferência de um bebê dos braços de uma pessoa para outra, faça a mudança com seu bebê num lugar neutro, como o bebê brincando no chão ou sentado numa cadeirinha, cadeirão de alimentação ou bebê conforto. Peça para o cuidador sentar do lado de seu bebê e interagir com ele, enquanto isso você fala um ‘tchau’ rápido porém positivo, num tom feliz. Assim que você sair é um bom momento para o cuidador pegar seu bebê no colo.
A vantagem é que o cuidador vai ser colocado na posição de ‘salvador’ e isso pode ajudá-los nessa relação.
3- Entenda a ansiedade de separação como um sinal positivo!
É perfeitamente normal- até maravilhoso- que seu filho tenha esse bom apego e que ele/ela desejem essa proximidade contigo e sua presença constante.
Parabéns!!: isso é evidência de que o laço afetivo que você criou desde o início está seguro.
Então ignore educamente as pessoas que te dizem o oposto.
Relaxar em suas expectativas de independência certamente irá ajudar seu bebê a relaxar também e a ter menos ansiedades nas horas de separação entre vocês.
Espero que gostem! E já agora tem alguém  passando ou que já passou por isso? Demorou muito pra tudo voltar ao normal?? Conte pra gente!!!
Beijos,
Dani
sábado, 6 de outubro de 2012

Acorda! Filhos não salvam casamentos!



Oi, gente!É sobre esse assunto que irei falar aqui hoje, com muita pena minha por sinal!  Hoje tive que dar um "acorda menina" em uma pessoa muito querida e por consequencia trouxe o assunto aqui para o blog. Com certeza vocês conhecem casais que apostam que mais um filho salva um casamento em crise e em decadência. Com certeza conhecem mulheres que fazem de tudo para engravidar acreditando que, com um bebê em casa, o marido não vai embora. Sendo assim, com certeza conhecem também muitos bebês que tem meses de idade e que vivenciam o drama que é a separação de um casal.
Gente, é o que todo mundo sabe: um bebê aproxima ainda mais um casal que está bem e afasta de vez um casal em crise. Digo isso por experiência própria já que, há quase oito meses  estou com um bebê em casa, minha filha Diana. Ela foi muito desejada por nós dois, a gravidez foi planejada. Queríamos mesmo ter outro filho.  Curtimos muito a gravidez, cada ecogafia.
Mesmo assim não foi nada fácil os primeiros meses. Bebês recém-nascidos dão muito trabalho. Muitos tem cólicas, outros não dormem direito, outros choram muito. Tudo isso gera um stress louco na casa, só quem vive ou viveu isso sabe do que eu estou falando. As pessoas ficam com os nervos a flor da pele.
Só para terem uma idéia eu e meu J só a pouco tempo atrás conseguimos voltar a ter uma vida sexual satisfastória, risos, mas é verdade! antes entravamos no clima e tinhamos que nos despachar logo, pois senão a bebê poderia acordar e estragar tudo! E fora todas as outras coisas que muda na nossa vida com a chegada de um bebê!
Sendo assim, só um" casamento" firme se sustenta. Só um "casamento" com bons alicerces não acaba em ruínas. O que já está ruim vai pro buraco de vez! As pessoas ficam cansadas, sobra pouco tempo pro casal, imagine tudo isso em meio a uma crise, quando um dos dois já pensava na separação?
Sei que esse tema é batido, a teoria todo mundo sabe. Mas, em pleno século 21 ainda vejo isso acontecer muito por aí e me pergunto: as pessoas ainda acreditam que um filho salva um casamento?
O que salva um casamento é o amor. Se o amor existir, tudo passa a ser secundário. A crise vai embora e tudo volta ao normal. Se ele não existir mais, nada resolve. Muito menos filho. E na sua opinião, filhos salvam casamento? Venha cá nos contar, adoraria saber!
Um beijo
Dani
domingo, 30 de setembro de 2012

CHUCHA, ALIADA OU INIMIGA?


Oi ! Hoje vim falar sobre um assunto digamos que complicado! A Chucha! Tem coisa que dê um nó maior na cabeça de uma mãe do que a chucha? Fala sério! Se a gente opta por usar, tem que se preocupar com os dentes da criança, com as críticas, com o dia dramático de tirar...
Bom, eu optei por dar chucha a todas as minhas filhas. Recebi críticas, claro, mas não sei se já disse aqui que filho cada um cria do seu jeito! Pois é...Quando a Isabela  começou a chuchar no dedo, conversei com a minha pediatra na época e ela disse: "chucha é melhor do que dedo, porque chucha a gente troca por uma prenda no Natal". Tomei minha decisão e dei a chucha pra Isa, mas de nada adiantou,  sempre preferiu o dedo. Depois disso nunca mais cometi o mesmo erro . Logo de cara, nasceu chucha na boca! E como a chucha acalma!Até parece  magia! Na minha humilde opinião crianças que usam a chucha dormem muito melhor e esquecem de colocar o dedo na boca. Mas, e depois? Como ficará os dentinhos? Será que vão ter que usar aparelho no futuro? Penso que sim, pelo menos cá em casa vão usar sim, mas não só por causa  da chucha e sim pelo seu uso excessivo.
 A Isa nunca chegou a  usar a  chucha! sempre chuchou no dedo e mesmo assim terá que usar aparelho nos dentes  e a Letícia de 9 anos também terá que usar  e usou  a chucha, até aos 3 anos mais ou menos.
  Agora com a Diana, minha dentista me tranquilizou dizendo que hoje em dia muitas chuchas são quase inofensivas, desde que usadas com moderação. Tento que a Di só use a chucha para dormir e tem que ser ortodôntica, mas isso não  é  problema, pois estas tais chuchas ortodôntica estão a venda em qualquer farmácia. Mais para a frente vou levá-la  ao dentista para ver se  os dentinhos(que ainda nem os tem)  estarão sendo afetados. Se Deus quiser, não vão estar! Até porque acho que antes dos dois anos vou conseguir tirar a chucha.
Sempre que falo em tirar a chucha me lembro de como tirei a chucha da Letícia! Tomei coragem e tirei a chucha da Leti numa viagem. Na verdade ela é que foi a corajosa e, durante a viagem, decidiu jogar a chucha na sanita para copiar uma amiga. Resultado: a noite foi um caos, mas fiquei firme e, no dia seguinte, ela nem pediu o utensílio. Fofa, né!
Eu sei, nem sempre é assim, tão fácil. Aliás, como foi a experiência de vocês? O que vocês indicam pra quem está nessa situação? Me contem, adoro saber! Esse espaço é pra trocarmos experiências, lembram?
Beijos,
Dani
terça-feira, 25 de setembro de 2012

TARDE GOSTOSA E RECORDAÇÃO PARA A VIDA


Oi ! Hoje vou postar umas fotos minha com a Di.
As fotos foram tiradas aqui em casa numa tarde de sábado. Aproveitamos o momento para eternizar os 6 meses da minha linda bebê e a fotografa foi minha filha Izabella de 10 anos, em principio era uma brincadeira, mas que deu super certo! Adorei o resultado! Confira você também e veja se gosta ;-).

                                       Mamã e bebe Di, olha só o brilho nos meus  olhos.... é  felicidade!
                                                                                                                                                                                      
                                  Diana, my princess

                                            Mama, bebê Di e o nosso cãozito JB

                                 Olha pra gente com a nossa Gatinha Maria

                                 Eu vi um passarinho: __ pensou a Di

                                   Oh pá mim tão linda

                                   Mama tá rindo a toa só porque me tem a mim, tão boba...

Mamã e eu temos uma ligação de muito amor , amor este maior do mundo!
Enfim é isso gente! Espero muito que tenham gostado!
Um beijo,
Dani
segunda-feira, 24 de setembro de 2012

SAUDADE DE SER EU MESMA

Você vai ler aqui pensamentos que muitas mães têm e sofrem por tê-los - mesmo que por milésimos de segundos. Basta um flash dessas coisas em nossa cabeça que, pronto! A culpa se instala e nos faz sentir mal.

A Diana foi a coisa mais maravilhosa que aconteceu na minha vida  nestes últimos tempos . Não consigo mais imaginar minha vida sem ela. Sem seu sorriso, seu jeito todo “engraçado” e até seu chorinho nas madrugadas ( que já é raro)...eu não conseguiria viver.

Só que tem hora que bate uma saudade da vida de antes....Bate uma saudade de ser só mulher e viver vida de casal sem hora para dormir, sem hora para acordar, sem hora para chegar em casa...
Bate uma invejinha (ôooooooooo se bate) das pessoas que usam e abusam da sua "avulsice" e podem fazer happy hour, podem ocupar suas 24h como bem entendem, podem ser profissionais mais presentes...
Todo mundo fala do trabalho que dá ter um filho bebê, mas a dimensão mesmo você só tem vivendo a experiência. É tanta doação, tanta entrega... E eu que já estava com minhas filhas mais velhas numa fase em que ambas já se encontravam tão mais independentes de mim, enfim, a vida é mesma feita de escolhas... 

Se eu penso que minha vida era mais fácil antes? Sim, penso. Se eu me arrependo? Não. Nem um pouco. Sabe por que não? Porque com um filho, nasce também o maior amor do mundo. Esse amor é tão grande que te faz vencer qualquer instinto menos iluminado, qualquer sentimento conflitante.

Uma vez, ouvi que um filho faz com que nos tornemos pessoas melhores. E é a mais pura verdade. Somente por um filho, somos capazes de vencer nosso lado sombra, dia a dia. Só esse amor pode nos faz vencer o egoísmo, o orgulho e a vaidade - as mazelas da alma.

Enfim, este post é meio que um desabafo! Obrigada por me permitirem dividir isto com vocês!
Beijos
Dani 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

MOMENTO NOSTALGIA parte 2: ENCONTRO ENTRE IRMÃS


Oi meninas! Hoje eu quero dividir com vocês um momento incrível que eu vivi algumas horinhas após o parto: o encontro entre minhas  filhas!
Na verdade, esse encontro foi sendo preparado desde que a Diana estava na barriga. Eu sempre quis que elas a, Izabella de 10 anos e Letícia de 9, participassem em tudo!
Elas acompanharam o crescimento da barriga dando beijinhos molhados (embora devesse estar pensando que eu tinha comido uma melancia!),brincadeirinha! Já eram crescidinhas e perceberam "quase" tudo! Incentivei-as para que desde o início aprendessem o nome da irmã, aliás participaram na escolha do mesmo; ficaram comigo enquanto eu arrumava o quartinho, a mala da maternidade...ou seja, em nenhum momento eu quis que ficassem fora do que estava acontecendo!
Agora, entre tudo isso e o encontro propriamente dito...Bom, a vantagem é que as meninas reagiram  e reagem até hoje muito bem, mesmo percebendo bem o que significa ter mais uma irmã  e ainda por cima bebê em casa. Mas quando a Diana nasceu elas estavam numa fase muito grudada comigo, a Iza  ( a mais velha) no início despontou uma pontinha de ciúmes  que eu fiquei com medo da reação... Já a Letícia como sempre foi tudo do melhor.
A primeira reação delas as duas foi a melhor possível: na maternidade, horas depois do parto, elas tiveram o primeiro contato com a irmã...e foi lindo! Tudo bem que elas ainda não sabiam como era diferente ter aquele serzinho em casa "delas"  e em poucos dias, mas o fato é que elas pegaram a bebê no colo (sentadas no sofá, claro), fizeram poses pras fotos...não pareceram em nada muito enciumadas.
Durante os dias em que eu e a Diana ficamos internadas eu também fiz questão que elas ficassem com agente o maior tempo possível e, à noite, iam para casa dormir, pra que elas não se sentissem abandonadas.
A segunda reação que eu registei foi em casa. Quando chegamos com a Diana, Elas  acharam estranho um bebezinho em casa, mas continuaram sem perceber que aquele bebê iria mudar em tudo a rotina da casa.
Meu desafio,  foi a partir daquela hora, fazer com que elas curtissem a irmã, se envolvessem com essa pessoinha que agora faz parte da família também. Pesquisei inúmeros artigos de vários especialistas e todos falavam que o importante é que a criança maior seja chamada a participar da troca de fraldas, da hora do banho, que fique junto durante a mamada e etc,,,.
E é isso que fizemos e continuamos a  fazer aqui em casa. As meninas estão sempre presente, grudada na mamã e na irmã! E eu não poderia estar mais feliz! Claro que essa fase, está passando, claro que algumas vezes uma de cada vez  já demonstraram ficar com ciúmes, claro que elas ainda vão brigar muuuuito. Mas enquanto nada disso acontece e a paz reina na minha casa, prefiro não pensar no futuro. Quero curtir esse presente (nos dois sentidos). E para vocês que estão a passar pelo mesmo fica aqui a dica, seja os manos mais velhos, com mais ou menos idade, deixe-o participar de tudo, ele se sentirá mais preparado para a chegada do bebê... 
Um beijo,
Dani

MOMENTO NOSTALGIA parte1: O NASCIMENTO

Oi minhas lindas! Hoje estou emotiva, saudosa...resultado do que fiz ontem à noite: um álbum do bebê! Mais precisamente: o álbum que vai contar a história do primeiro ano da Diana, que está com sete meses e 10 dias... Resolvi então aproveitar esse momento e criar um novo post ( Nostalgia) já tenho o post dividido em duas partes, mas nada impede que poderá vir a ter mais ; logo se vê. Acho também que este, em particular poderá até ajudar a alguma de vocês a esclarecer dúvidas e etc,,, Então vamos lá...

 Parte 1: O Nascimento



Nem acreditei que esse dia, enfim havia chegado! Foram 41 semanas esperando pela minha Diana, já andava angustiada e muito ansiosa e aqui está ela, com 7 meses ,em minha frente, enquanto eu escrevo pra vocês sobre esse momento que fora tão especial!
 Primeiro de tudo tenho que agradecer a Deus por ter tido uma gravidez abençoada, pelo parto  que apesar dos pesares correu bem, sem nenhum problema; tenho que agradecer meu marido pelo apoio de sempre e o bom humor nos momentos em que eu saía do sério; e tenho que agradecer minhas filhas Izabella e Letícia que aguentaram ver a mamã, ficar mais sensível, mais nervosa e sem paciência nenhuma!
Enfim, fiquei em êxtase quando a Di nasceu.
Minha filha nasceu perfeita, no Hospital de São Bernardo, aqui em Setúbal, no dia 10 de Fevereiro. Para mim não era novidade nenhuma que cada nascimento é único. E foi exatamente isso que eu vivenciei. Foi outra "primeira vez", se é que isso é possível! Eu me lembrei dos partos das minhas outras filhas, claro, mas estava tão entregue ao momento e a ela, Diana, que era como se eu nunca tivesse pisado numa sala de parto. Louco, né?
Louco, mágico, sei lá como explicar. O que eu sei é quando eu peguei a Diana nos braços eu comprovei mais uma vez  que a gente ama igual todos os filhos! Eu já ouvi por amigas minhas, que tinham  dúvidas...e se perguntavam, se iriam amar o 2º filho, como amam o 1º? e se tinham todo esse amor no coração para uma segunda criança?  A resposta?  Temos sim!! Temos amor de sobra! Se viessem mais uns dez  amá-los íamos a todos da mesma maneira. Sinto por cada uma delas um amor imensurável, um instinto maluco de protecção, coisa de bicho mesmo, sabe?
Bom, agora minha família está completa e eu realizada. Pessoalmente conquistei tudo que sonhava e muito mais!
Obrigada por me permitirem dividir com vocês todos esses sentimentos!
Beijos,
Dani

CESARIANA OU NORMAL


Oi queridinhas! Hoje vou falar de um assunto polêmico: o parto. Confesso que pensei em nem tocar no assunto, mas decidi abordá-lo para contar pra vocês a minha experiência. Deixo claro antes, no entanto, que nada do que outra pessoa te disser é mais importante do que o que seu médico falar, ok?
Vamos lá. Como vocês sabem, tive quatro  filhas e as quatro de parto normal. E por quê, você pode estar se perguntando? Natureza? A minha resposta é sim e NÂOOOO! Foi mesmo por falta de escolha, não tinha meios para pagar uma cesariana, mesmo com seguro, convénio ainda assim teria que colocar mãos aos bolsos. Pois se eu pudesse escolher teria feito cesariana na 3ª e 4º vez, podem ter certeza disso. Mas tudo bem elas cá estão, nasceram suuuuuper bem, graças a Deus.
No caso da Diana, pensei que acabaria por ser cesariana, embora muita gente pense que, como eu tinha tido as outras por parto normal, a Diana como seria a 4ª, teria que ser necessariamente outro parto normal. Isso não é verdade! Cada gravidez é uma gravidez! E cada parto, um parto! É tudo diferente! E como a gravidez estava já de termo e nada do colo do útero abrir, estava eu de 40 semanas e nem sinal  de dilatação, contracção zero. O médico então marcou a indução do parto para quando completasse 41 semanas (política do hospital) e eu só na engorda e cada dia mais angustiada. Até que no dia anterior as 41 semanas completas, deito - me para dormir, mentalizada que no outro dia internaria para a indução,( acontece que para minha "surpresa") a bebê as quatro horas da madrugada, resolve- se e a minha bolsa rebenta. Era para eu me internar as nove horas, heloooo!!! Será que não podia esperar? Parece que a moça quis nos pregar uma partida! Fui então para o hospital e fiquei internada, me levaram para sala de indução para completar 4 dedos de dilatação, isso só aconteceu depois de 5 horas, depois me levaram para a sala de partos, onde me deram a epidural para a dor passar, mas esta só fez o efeito pretendido  por uma hora e meia, após essa horinha e meia a dor voltou ainda mais forte, sei que levei mais três reforços da anestesia e nada dá dor passar até que passaram mais três horas e meia e a minha bebê nasceu com quase quatro quilos! E em meio a tanto sofrimento.  E é aí que entra a polémica. E a minha OPINIÃO.
Muita gente acha que a cesariana significa que a mãe não quer sentir dor, não quer se sacrificar pelo filho, entre outras coisas. Eu não penso assim, muito pelo contrário. Eu sei que, em muitos casos, isso pode até ser verdade. Mas em outros, a cesariana é uma opção/recomendação do médico, não tem nada a ver com a paciente. Elas, como eu,  acabam acatando o que o médico fala. No meu caso o médico recomendou esperar pois estava tudo bem, mas em outros casos, indicam a cesariana para não fazer o bebê sofrer ou correr qualquer risco. Particularmente, acho lindo mulheres que tem facilidade para o parto normal, que "espirram" e o nenê sai. Comigo nunca foi assim e   nem sempre é assim. E daí? Precisamos sofrer até o ultimo? Sou contra tanto sofrimento só para que nasça de parto normal, pois natural a muito que não é...
Daí que ninguém é menos mãe por isso. Nenhuma criança é menos saudável por isso. Eu sou completamente a favor da cesariana, não acho normal que em pleno século 21, as mulheres ainda têm que sofrer para dar a luz. Minhas filhas são lindas, estão crescendo com saúde, nasceram de parto normal, mas penso que se tivessem nascido de cesariana, não teria sido diferente. E me tinha polpado tanta dor. A mim e a bebê pois o bebê também sofre no parto normal!
 Ah! E tem mais: quem diz que a mulher que opta pela cesariana não quer sentir dor, é porque não sabe a dor do corte quando a anestesia passa e durante intermináveis 10 dias...afff!!  Tive muitas amigas que passaram por isto e eu vi de perto e garanto, não é nada agradável!!
Resumo da ópera: cesariana ou normal, quem deve decidir é o médico e a mãe. E se você não é nem um nem outro, por favor, respeite as diferentes opiniões! 
E você o que pensa sobre isso? Conte pra gente!
Um beijo grande,
Dani
quinta-feira, 13 de setembro de 2012

REGRESSO AS AULAS E DEPRESSÃO PÓS FÉRIAS

Oi Gente! Tudo bom com vocês? Espero que sim! Sobrevivendo bem às férias? Espero que sim também! Estou perguntando isso para vocês porque o regresso as aulas já está aí e também sei que muitos pais, assim como eu torceram muito para as aulas recomeçarem porque não têm tempo e nem criatividade e muito menos paciência para entreter os filhos! Tem crianças que também que já contam os dias pra voltar as aulas porque querem ver os amiguinhos, contar o que fizeram nas férias. Mas uma pequena parcela de estudantes entra numa tristeza profunda com o retorno à escola. E é aí que mora o problema. Muitos desenvolvem uma doença chamada por especialistas de Depressão Pós Férias.
Segundo psicólogos, o melhor a fazer nessa época é avisar às crianças, com uma semana de antecedência, que as férias vão acabar, assim elas se acostumam gradativamente com a ideia. Importante destacar os pontos positivos da volta às aulas. Interessante dizer que na escola a criança vai encontrar os amigos, vai brincar e praticar atividades, vai aprender coisas novas. Dizer que vai ser bom pra ela, divertido. Normalmente eles reclamam no primeiro dia, mas logo se acostumam à rotina antiga.
De qualquer maneira, os psicólogos indicam que se a criança ficar triste demais por voltar às aulas, os pais precisam redobrar a atenção. A professora pode ajudar nesse momento. Ela pode dizer, por exemplo, se o estudante tem participado das atividades em grupo e se consegue prestar atenção nas matérias. Caso contrário, um especialista deve ser consultado. A criança pode sim estar desenvolvendo um quadro de depressão. Parece doença de rico, de desocupado, mas não é. É sério. E, o pior, as crianças muitas vezes não sabem pedir ajuda. Cabe aos pais ficar de olho nas mudanças de atitude dos filhos. Ficar um pouquinho triste de ter que voltar a acordar e dormir cedo, de ter que voltar a estudar, de não poder mais brincar quando bem entender é normal. O que não é normal é fazer disso um drama. Se esse for o caso de seu filho e você não souber o que fazer, não hesite: converse com a professora, peça ajuda. Se nada disso der certo, procure um psicólogo.
Bom regresso as aulas!
Beijos
Dani
sexta-feira, 31 de agosto de 2012

CRIANÇA E O QUARTO DOS PAIS

Oi, Queridas! O tema hoje é a cama e o quarto dos pais.Tem coisa mais gostosa do que ter nossos filhos dormindo na nossa cama, grudados conosco, principalmente no inverno e enquanto bebes (  até os 3 anos de idade )? Não, né? Mas será que isso é bom, faz bem pra eles e pra nós?
Então vamos lá.. Primeiro vamos falar sobre as crianças. Claro que pra elas é muito melhor estar com os pais. Elas se sentem seguras, ficam aquecidas e fora que a cama dos pais é sempre mais gostosa. Mas será que não é importante que elas tenham o espaço delas? Será que não é importante que elas aprendam a ficar sozinhas? Será saúdavel criar pessoas tão dependentes dos pais? Acho que não, né?
Agora vamos falar dos pais. Quem já dormiu com uma criança sabe: elas se mexem muito! Como trabalhar depois de noites mal dormidas? Difícil, não é? Se bem que, pra mim, o pior é dar adeus a vida sexual, é virar pai e mãe e deixar de ser marido e mulher. Conheço muitos casamentos que terminaram porque os pais não tinham mais espaço para uma noite de amor!
Me lembro que quando eu era pequena meus pais deixavam a gente ficar um pouquinho na cama deles mas, dormir mesmo, cada um dormia na sua cama. Durante a madrugada, muitas vezes, a porta do quarto deles estava trancada (e eu demorei pra entender o porquê!!!). Ou seja, a privacidade do casal era preservada.
Na minha casa, hoje em dia, faço parecido. As meninas ficam um pouquinho na minha cama antes de dormir e na hora em que acordam (é por que aqui mesmo as crescidas querem ficar ou dormir na nossa cama). Mas à noite cada uma fica na sua cama e no seu quarto. Na minha durmo eu e meu marido! Claro, se alguma delas fica doente nós abrimos uma exceção.. Mas na maior parte do tempo elas sabem: cada um na sua cama! E na sua casa, como é? Conte-nos!
Beijos,
Dani
quinta-feira, 30 de agosto de 2012

QUANTO CUSTA CRIAR UM FILHO

Oi!Você tem ideia de quanto vai gastar com o seu filho até ele completar a maioridade e conseguir se virar completamente sozinho? Já parou pra pensar nisso? Pois de acordo com um estudo feito por um Investigador da Universidade de Coimbra (sente-se, para não desmaiar!): você pode gastar entre  230 mil euros a três vezes mais (dependendo de sua classe social e dos luxos que esperar ocasionar a ele)!!!!! Nessa conta estão despesas com a casa, educação, lazer, saúde, vestuário e outros.
Chocada? Eu também! Pra falar a verdade, nunca pensei nisso, senão não teria nem uma filha, que dirá a quarta. Quando eu decidi ter filhos, decidi por vários fatores, porque estava apaixonada, porque me sentia preparada, porque queria exercer a maternidade, porque amo crianças, porque quero perpetuar meu nome, porque queria dar netos para os meus pais e bisnetos para minhas avós...mas, sinceramente, não parei para pensar nos custos, num primeiro momento. Já grávida dessa ultima filha confesso, comecei a refletir. Afinal, o bebezinho que ia nascer seria minha responsabilidade até conseguir um emprego, conseguir se sustentar. Nesse momento, eu pirei!!! Nossa, ter uma pessoa 100% dependente de mim "pro resto da vida"? É dose. Muitas perguntas passaram a rondar minha cabeça. Isso porque, na época, eu nem sabia dessas cifras que acabei de contar pra vocês! Sinceramente, nunca imaginei o quão caro seria.
Os responsáveis pelo estudo dizem que o mais importante é fazer um orçamento dois anos antes de engravidar. Uma planilha mesmo. E aí o ideal é imaginar, já na gestação, um aumento de 30% nos gastos por filho. Outra sugestão deles é para que se faça um investimento para o filho ainda bebê, como um plano de previdência privada, (não sei o nome que se dá aqui em Portugal) ou uma poupança. Se sobrasse dinheiro, tenho certeza que muita gente faria. A questão, na maioria das vezes, é fazer sobrar. Fazer o dinheiro render a ponto de pagar todas as contas e ainda sobrar para guardar no banco...isso é quase impossível pra grande maioria, né?
Como não trabalho com isso, confesso que não sei qual seria a solução para grande parte da população, acho que nem os economistas sabem... mas pronto, como mãe sei, que o melhor a fazer é evitar gastar dinheiro quando possível e economizar sempre, para dar aos nossos filhos tudo que eles merecem.
E fica a dica para você que gosta de planear tudo com alguma antecedência, mas também para os curiosos que ja fizeram os filhos, mas que agora quiseram saber o que vai gastar ou o que ja gastou assim como eu ( gosta de sofrer)! LoL...
No meu caso continuo a achar que um filho é tudo,menos uma despesa no meu orçamento!!!
De 200 mil a  1 milhão????? Melhor nem pensar!!
Beijos
Dani

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

MARCOS DE DESENVOLVIMENTO

Oi, gente!
Quem tem um bebê em casa sabe: quando vamos ao pediatra ele sempre pergunta se o bebê está sentando, está levando os objetos à boca, está fazendo sons diferentes, acompanha os pais com o olhar, reconhece o próprio nome, entre outras coisas. Pode parecer bobagem ficar atento a esses sinais, mas não é. Eu tenho a Diana com seis mesinhos, uma fase linda, cheia de descobrimentos e de receios da nossa parte enquanto ( pais ) e por isso mesmo resolvi conversar com vocês sobre isso. Esse é um assunto importantíssimo. É através desses sinais que a criança demonstra se é normal ou se vai apresentar algum problema. É através desses sinais que o médico vai identificar algum déficit de desenvolvimento.
Se o seu médico não for tão atento, não fizer tanta pergunta como deveria, você mesma pode identificar que algo está errado prestando atenção a alguns detalhes (já aviso que no caso de prematuros as coisas demoram um pouquinho mais para acontecer). A maioria dos bebês que tem um mês de vida segue objetos com o olhar e emite sons de vogal ("a", "u"); com dois meses, quase todos sorriem, dão gargalhadas, levantam a cabeça num ângulo de 45 graus e fazem movimentos menos bruscos; aos três meses, a maioria dá gritinhos, faz "agu" e "arru", reconhece sua voz e faz miniflexões de braço; com quatro meses, eles devem conseguir segurar um brinquedo, esticar o braço para pegar objetos e se virar quando deitadas; com cinco meses, a maioria vira na direção de barulhos novos e reconhece o próprio nome; aos seis meses, quase todos esticam o braço para pegar objetos e os põe na boca, sentam sem apoio e estão prontas para alimentos sólidos.
Importante registrar aqui que se o seu filho não fizer alguma dessas coisas no tempo previsto não quer dizer, necessariamente, que ele tem algum problema. Pode ser que ele tenha preguiça (acontece muito com bebês gordinhos, como no caso da minha Di, que ja se senta sem apoio, mas gatinhar manda me mais é a mim, pois o corpinho pesa), ou pode ser que você precise estimular mais o seu filho. Tem criança que não se vira ou nem senta no tempo esperado porque não fica no chão. Está sempre no colo, numa cadeirinha ou no carrinho. Nesse caso, os pais podem ajudar colocando o bebê de barriga pra cima no chão e, de vez em quando, de bruços, para reforçar os músculos do pescoço.
Aos sete meses muitos combinam sílabas em sons que parecem palavras, começam a gatinhar ou se arrastar; aos oito meses a maioria fica de pé segurando em alguma coisa, gatinha bem e aponta para objetos; aos nove meses quase todos usam o movimento de pinça para pegar coisas pequenas, andam pela casa apoiados em móveis, batem objetos um contra o outro; aos dez meses a maioria diz "papá" e "mamá/ã" para a pessoa certa, responde ao nome e entende o "não" e mostra o que quer com gestos; aos onze meses quase todos imitam as ações dos outros, colocam objetos dentro de um recipiente e entendem instruções simples; por fim, aos doze meses a maioria diz uma palavra além de "mamá/ã" e "papá", dá alguns passinhos e entende e cumpre instruções simples.
Repito que nada disso tem que acontecer exatamente no tempo esperado. Alguns bebês andam sem nem ter gatinhado, por exemplo. Mas precisamos ficar atentos. Eu fico de olho em todo e qualquer progresso da minha Diana, de seis meses. Aliás, ando "conversando" bastante com ela, já que quero vê-la gatinhar ainda este mês. Será que rola? Vamos ver!
Beijos
Dani

terça-feira, 28 de agosto de 2012

CHEGUEI

                           
 Oi gente! Que legal que vamos ter mais um espaço pra trocar ideias, né?

Pois a partir de hoje a gente vai se encontrar aqui no blog pra falar de um assunto delicioso: maternidade!

Aliás, o primeiro post eu escrevo num momento muito especial da minha vida. Fui mãe a 6 meses!!! e estou deliciada!!!

Aqui nesse espaço eu vou dividir com vocês todas as angústias, dúvidas e toda correria comum nesse momento! O bom é que eu sou uma mãe experiente, o que significa que muitas coisas eu já sei…mas tenho tanto pra aprender ainda…quem sabe eu não ajudo vocês e vocês não me ajudam nessa caminhada?

Vamos juntos?

Beijos,

Dani









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